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Só pra não fugir do script, no caminho pro Formigueiro tomamos uma senhora duma chuva na Marginal Tietê. Não tem jeito, todo show em São Mateus é assim. Chove chuva chove sem parar. Mas aí que em frente ao todo poderoso Timão o tempo melhorou e ficou tudo na paz. É nóis-que-tá, Gavião!
Quando chegamos ao Formigueiro fomos recebidos pelos queridos amigos-irmãos Carol e Roger e pela Rottweiler que ficava ali dentada na frente só ganhando o movimento. E como fazia mó cara que não nos víamos, foi uma história atrás da outra e da outra e da outra. O rolê do Roger na Zoropa, a Carol dando aula no Girl Camp Rock, a venda da Ipanema véideguerra, as novas gravações deles e o livro e DVD que nos entregaram sobre o CICAS, “A Cultura em Luta pela Paz”. O tipo de surpresa que te quebra as perna, saca? Mó presentão! Depois disso ainda teve a Duda e a Béa contando da experiência incrível que foi o Girl Camp Rock e que já tá rolando até show de banda que se formou lá no evento. Vai vendo.
Aí fomos encontrando mais compañeros, entre eles Leandro Ayuso, RG, Gualter, Duda, Béa, Roitman, o pessoal das bandas Senoma, Morfina e outros brother de diversos roles.
Pra quem não conhece, o Formigueiro tem mesa de sinuca, máquina de fliper, pôster de banda, exposição de foto, som rolando e um bar com bebida e comida a preços justos. E ainda não cobra entrada. Você pode entrar, ver a banda e sair fora que tá tudo certo.
Quem abriu os trabalhos foi o Popstar Acid Killers. E foi daquele jeito. Som alto, quebrando pedal, depois pele de bumbo, mandando aquele punk-blues de responsa e com todos da banda ensandecidos e prontos pra briga, já que quando paravam a galera quase ía pra cima pra começar tudo de novo. Saíram sujos, suados e extasiados pelo ótimo show e recepção firmeza que tiveram ali. Um brinde félas!
Depois veio o Morfinna com alguns sons próprios e outros covers. Teve Stone Temple Pilots, Foo Fighters, Nirvana e tals. Animaram bem a festa e ficou tudo nos conformes.
Em seguida veio o Senoma. São duas guitarras e uma bateria. May, Daniel e Bruno. Muito bacana o combo deles, repleto de improviso e experimentalismo. Coisa fina pra ouvidos atentos. Vida longa compãneros!
E pra fechar definitivamente as portas os lacarnes subiram e mandaram 8 canções, entre novas, antigas e rabiscos de um disco novo que, como dizem aqui em Ózaca, HAJA O QUE HAJAR um dia sai. Falta verba, tempo e alguns goles pra coisa andar como deve ser. Mas como se diz na Record, “Jesus vai operar!”. \o/
Outra vez o Formigueiro nos ajudou a fazer uma bela festa e as bandas e o pessoal saíram satisfeitos e deu tudo certo.
Às bandas, a quem colou lá, e ao querido Anão, nosso hoster, valeu mais uma vez pela préza!
Um brinde compañeros!