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La Carne – Quando as máquinas param.

La Carne – Quando as máquinas param.

Arquivos da Tag: Entrevista

a entrevista do LC pra um blog de Londres.

18 segunda-feira maio 2015

Posted by lacarneoficial in Por aí, Revolution

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Calliopemag, Entrevista, Londres

A Marcela está morando em Londres, escreve pro Calliopemag e fez essa entrevista com a gente. Para ler em inglês, clique aqui. E pra ler em português, veja aí abaixo. Entrevista pra terra da rainha: meodeos, onde isso vai parar!

 

Como vocês se conheceram? Como surgiu a idéia de formar a banda?
O Linari e o Jorge se conhecem desde o colégio. Tocavam numa banda que fazia covers de Smiths, Husker Du, New Model Army, rock nacional, essas coisas. Daí a banda se desfez, e os dois resolveram montar o La Carne. Aí chamaram um baterista conhecido deles, e ele me levou junto, pra tocar o baixo. A gente tinha feito um som uma vez e ele me chamou. Anos depois, o baterista foi embora e eu fiquei. O Zé chegou depois. Já nos conhecíamos de shows com a outra banda dele – o Seamus, de Taubaté. E aí, quando precisamos de um batéra e soubemos que o Zé tava livre, apontamos um revolver pra ele e o convidamos pra tocar com a gente. E ele acabou topando. Em resumo, foi isso.

Vocês estão na ativa há aproximadamente vinte anos, sempre dentro do cenário alternativo underground. Já houve interesse de vocês em assinar com uma grande gravadora? Como vocês enxergam o mercado fonográfico mainstream atual?
Quando lançamos nosso primeiro álbum (1995), até queríamos o apoio de algum selo. Mas eles não apareceram. Na época, fazíamos muitos shows pelo underground, participamos de programas de TV (como o lendário MUSIKAOS), programas de rádio, e até algumas notas de elogio na imprensa escrita (ShowBizz, Trip, Zona Punk, etc). Mas nenhuma gravadora demonstrou interesse por nós. E, pra falar a verdade, a gente também não correu muito atrás delas, não. You know… essas coisas de “autopromoção” nunca fizeram parte do nosso jogo, quer dizer, nunca tivemos muita paciência pra ficar bajulando o “hype Circus” do rock brasileiro. Sei lá…, talvez seja uma questão de falta de talento, de vocação, esperteza, temperamento…não sei ao certo. Há pouco tempo, um jornalista famoso daqui escreveu um livro de nome engraçado (“O Dia em que o rock morreu”), onde ele defende uma ideia interessante: para ele, artistas que não aspiram o “megaestrelato”, ou mesmo que não se esforçam para se tornarem um sucesso de vendas, não passam de pessoas esnobes, elitistas e, portanto, suas obras são desinteressantes por definição. Enfim, esse é o tipo de imprensa musical que temos por aqui. E ó, desconfio que a maioria das pessoas que escrevem sobre rock no Brasil, pensam de modo semelhante. Acho meio ridículo isso. “Não escrevo sobre bandas com menos de 5.000 acessos na internet”. Pô, como assim? É um raciocínio típico de Bolsas de Valores! Em resumo: por isso, nós pulamos fora. Vivemos num mundo diferente do Mainstream.

Individualmente, quais as referências musicais de cada um? O que vocês escutam atualmente?
Zé: TV on The Radio, Hot Walter Music, Led Zeppelin, Avail e por aí vai.

Jorge: Comecei a ouvir punk na adolescência e depois me perdi nos sons das bandas e artistas do pós-punk e experimentais dos anos 80 (estrangeiras e brasileiras). Atualmente, as bandas com guitarra são as que me chamam mais a atenção.

Carlos: Black Music, Rap, Punk, Afghan Whigs etc. Atualmente, no metrô e no trem o som que tá comigo é Hierofante Púrpura, Manu Chao e o Sabotage.

Linari: Eu ouço de tudo um pouco. Depende do dia. Agora, por exemplo, estou ouvindo “Matamoros”, do Afghan Whigs.


O Brasil está passando por uma fase de questionamentos políticos bastante intensa. Vocês se consideram uma banda politizada? Qual a relação entre política e música e qual a importância de se manter essa relação?
Quando estamos juntos – bebendo num bar, ensaiando no estúdio, ou viajando pra tocar, falamos sobre todos os assuntos. Inclusive sobre política. Mas não sei se só isso basta para afirmar que somos uma banda “politizada”. Acho que, só pelo fato de estarmos na estrada há tanto tempo juntos, enfrentando todas as dificuldades, encarando tantos obstáculos, e ainda assim, conseguirmos manter a mesma inquietude criativa do início, de manter intacto nosso amor pela arte…bem, acho que isso já é uma atitude política de nossa parte, principalmente num país como o Brasil. Aliás, esses questionamentos políticos a que você se refere não estão acontecendo só no Brasil: é um fenômeno mundial, as pessoas estão cada vez mais dispostas a lutar por seus direitos de cidadãos. Lutar contra o racismo, contra os fanatismos religiosos, a homofobia, a miséria, a violência contra as mulheres… e, principalmente, contra o avanço de líderes e partidos de extrema-direita, que é o que mais nos tem preocupado ultimamente aqui no Brasil.

O “Granada” saiu em 2008, cinco anos após o lançamento anterior. Há um intervalo parecido entre os lançamentos do primeiro e segundo álbum de vocês. A que se deve esse intervalo tão grande entre as gravações?
Esse hiato aconteceu porque estávamos tentando arranjar um baterista. Experimentamos uma bateria eletrônica, mas não deu certo – ela se demitiu, dizendo que não passávamos de um bando de canalhas velhos e filhos-da-puta. Depois, tentamos com dois bateristas de verdade, mas depois de um tempo eles também saíram – sob a mesma alegação. Hoje estamos com um grande baterista, o Zé Ronconi. E tenho certeza que com ele, seremos felizes para sempre. J Porque antes dele entrar, nós já o alertamos: “Zé, nós somos um bando de velhos canalhas e filhos-da-puta… quer tocar no La Carne?” E ele respondeu: “vocês não são nada perto de mim!”. E tem sido assim desde então.

Vocês trocaram de baterista algumas vezes. De que maneira isso afeta a banda? Como funciona um processo de substituição? Há algum tipo de precaução para manter a identidade da banda?
Ah, sobre isso de troca de bateras…acho que já tá respondido lá acima, né?

Para o Zé: como é entrar em uma banda que já possui uma bagagem extensa e um grande introsamento? Houve algum receio de sua parte ao aceitar esse convite? Como você se sentia no início e como se sente atualmente?
Todo mundo acha que um bicho de sete cabeças, mas na verdade foi uma coisa relativamente fácil. Como a banda já tem um entrosamento de quase 20 anos tocando junto, é só entrar na onda que dá tudo certo – ainda mais se tratando de uma banda que compõe num formato jam session. Ah, e outro detalhe que ajuda muito o baterista é o baixo. Enfim, quem já escutou La Carne sabe do que estou falando. Não houve nenhum receio da minha parte, pois como todo mundo sabe, eu curtia o som da banda antes mesmo de entrar no LC. Então, foi muito legal ser chamado e fazer parte de tudo isso. Digo “tudo isso” porque quem está no rolê tá ligado. No começo eu era um até um pouco travado, até porque não queria errar e tals, mas depois de 2 anos você relaxa, se solta mais e até leva uma com os meliante.

Para Jorge: uma das coisas que mais me impressiona na banda, é o fato de você não usar nenhum tipo de pedal ou distorção nas guitarras. Existe uma mensagem por trás dessa escolha?
Quando eu comecei a tocar em banda usava vários pedais. Depois de um tempo comecei a compor e o som dos rifes ficava embolado com os efeitos. Então fui deixando os pedais de lado naturalmente. Por enquanto não preciso de efeitos, mas se algum dia achar que algum barulho diferente ficará legal em alguma música, não terei problema em usar. Não sou contra e faço o possível para me manter atualizado nos que existem disponíveis. Por enquanto, pra mim é suficiente uma boa guitarra, um bom cabo e um bom amplificador… e um volume bem alto.

Quando sai o disco novo? Podem falar um pouco sobre o que encontraremos nele?
Agora em 2015 sai o nosso quinto rebento. Já estamos na mixagem, ajustes e tals. Temos um brother fazendo arte e estamos correndo atrás de prensagem etc. Quanto ao que encontrar nesse disco, é que nos anteriores estávamos insanos e apocalípticos, já nesse o som é mais caótico e devastador. J Basicamente isso.

 

 

 

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La Carne no Scream & Yell

09 domingo dez 2012

Posted by lacarneoficial in Por aí, Revolution

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Entrevista, Granada, Scream & Yell

Por Léo Vinhas:

“O indie” (carregue-se na ironia aí) é um circuito, um microuniverso com seus dogmas e cânones, uma terra de muito ego, alguma grana e pouca substância. Virou um circuitinho tão pateticamente fechado em si mesmo que um de seus mais famosos escrevinhadores criou um “canto” chamado “underground do underground” (é sério!) para colocar bandas como o La Carne, que não participam das festinhas nas boates de bebida cara ou nos apartamentos onde o pó que se acumula nos móveis não é exatamente sujeira….”

Matéria completa aqui.

E mais uma aqui.

La Carne, por Luana Vignon.

13 sexta-feira jul 2012

Posted by lacarneoficial in Por aí, Revolution

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Araçatuba, Entrevista, Shows

Por conta da nossa ida pra Araçatuba, nossa amiga Luana Vignon fez uma bela matéria para o jornal Araçatuba News. Coisa fina. Valeu Luana!

O som e a fúria do rock nacional: banda “La Carne” toca dia 15 em Araçatuba

Acho que foi em 2007. E tenho quase certeza que foi no Juke Joint. A primeira vez que ouvi o La Carne tocando ao vivo. Pra quem não conhece, o Juke Joint era um bar sujo e mal frequentado, que ficava nas imediações da Rua Frei Caneca, em São Paulo. Mal frequentado é modo de dizer, claro, mas o lance da sujeira é verdade. Parece que o rock tem um pouco a ver com isso: sujeira, bebidas estranhas, iluminação indireta e gente suada. Naturalmente, eu que era frequentadora assídua do bar, tornei-me fã inconteste da banda. A sonoridade simples e pesada, os riffs sem frescura e a voz pungente do Linari, ocuparam um lugar especial nesse meu coração noturno e sem-vergonha. Isso sem falar do espírito essencialmente revolucionário dos caras.“Sabemos que alguns artistas sentem “um verdadeiro horror” à ideia de ganhar dinheiro em empregos “normais” – julgam isso uma “derrota pessoal”, ou mesmo uma espécie de “traição” à verdadeira arte e etc. Pra nós, isso é ridículo, é puro preconceito elitista.” A combinação básica guitarra-baixo-bateria-voz ganha novos contornos quando ouvimos La Carne, até o momento 4 cd’s foram lançados: La Carne (1997), Bom dia, Barbárie (2002), Desconhece o rumo, mas se vai (2003) e Granada (2008). Todos muito bem recebidos por quem entende do assunto. Críticas positivas foram publicadas na Showbizz, Caderno 2 de “O Estado de São Paulo” e nos sites Poppycorn, Scream & Yell, entre outros. 

Em comemoração ao dia do rock, o La Carne irá se apresentar nesse domingo (15), junto com outras bandas convidadas (Raimundos Cover e Banda Rockxiurus), compondo a programação do Projeto Curto Circuito, promovido pelo Sesc Araçatuba. Os shows irão acontecer ao ar livre, das 14h às 18h no Pork’s Bar (Rua Tiradentes, 210B), em Araçatuba.

ENTREVISTA

Luana Vignon:   La Carne está há 17 anos na estrada e com muita integridade, quer dizer, sem fazer as manjadas concessões ou participar das panelinhas, criando um som autoral, difícil de rotular. Isso já colocou a banda na categoria “underground do underground” (risos).  Vocês se consideram uma banda de rock alternativo à margem até mesmo do underground?

La Carne: Não, absolutamente. La Carne é só um bando de esquisitões que se juntaram pra tirar um som, lá pelos idos de 1995. Gostaram da coisa, e nunca mais pararam. Foram em frente, e aqui estamos. Sinceramente, não nos sentimos “à margem” de coisa nenhuma. Muito menos da cena underground. Ao contrário: acompanhamos tudo o que rola. Muitas bandas fazem até covers de músicas do LC – tem Os Visitantes, Tempo Instável, banda Marquesa e Fábrica de Animais. Ora, como poderíamos estar à margem?

Já tocamos na TV e em rádios; têm músicas nossas em trilhas de filmes (“Pixo”, “Nossa Vida Não Cabe Num Opala”), peças de teatro, trabalhos de escola (tem um cara que até publicou um livro sobre nós!), temos 4 CDs gravados (o próximo sai em breve, e deve se chamar “5”), mais de 40 músicas gravadas…Não é pouca coisa, concorda? E o mais legal é: tudo isso aconteceu espontaneamente – a verdade é que nós sempre fomos meio vagabundos, preguiçosos, e nunca corremos atrás de nada. É foda, mas é verdade. Nunca fomos atrás de arranjar um produtor, nem MTV, arranjar assessor de imprensa, frequentar o “meio artístico”, essas coisas todas. Acho que é por isso que nascem essas conversinhas de “underground do underground”, ou de que a gente é “do contra”, que “paga de maldito”, ou “se colocaram à margem”, essas merdas todas. Nada a ver. Quem nos conhece, sabe que somos bons escoteiros. A gente ama todo mundo! (risos) “.

Luana Vignon:   A tag “independente” não se refere apenas ao aspecto financeiro, correto? Como é a vida na periferia do mercado fonográfico?

La Carne: “Bem, nossa sonoridade não é muito convencional – ou, como você diz, é “difícil de rotular”. Talvez por isso (ou “também” por isso) a gente ganha pouco dinheiro com música.  E tudo o que ganhamos com venda de CDs, camisetas, cachês de shows (?!) etc., a gente guarda, e vai juntando pra custear os próximos trabalhos do La Carne. Já passamos muito perrengue na vida. Mas hoje todos nós temos mais dois ou três empregos pra ajudar no sustento de nossas famílias.

Sabemos que alguns artistas sentem “um verdadeiro horror” à ideia de ganhar dinheiro em empregos “normais” – julgam isso uma “derrota pessoal”, ou mesmo uma espécie de “traição” à verdadeira arte e etc. Pra nós, isso é ridículo, é puro preconceito elitista. Somos de origem humilde, de uma cidade operária, onde a maioria acorda cedo pra batalhar a vida. Cada um se vira como pode. Artista ou metalúrgico, ladrão de banco ou funileiro – emprego não define o caráter de ninguém.

Temos muitos amigos que optaram por viverem só de música. E estão por aí, tocando covers em bares, ou acompanhando artistas famosos, ou atuando como músicos de estúdio, fazendo jingles ou dando aulas. E ganham seu dinheiro, com muita dignidade. Respeitamos muito.

Pra nós é diferente. Nossa gana sempre foi tocar músicas próprias. E quem é músico sabe: viver de rock autoral no Brasil é muito difícil. Só sendo famoso. Ou então ter família rica. Ou os dois!

Luana Vignon:  Um dos aspectos mais peculiares da banda são as letras, inteligentes e carregadas de ironia. Como é a dinâmica de criação, quem cria? De onde vem inspiração?

La Carne: Quem escreve as letras é o Linari (vocalista). Nossa dinâmica de criação não tem nada de linear, no caso. Enquanto saem riffs e acordes no esquema jam session, as letras são balbuciadas e uma ou outra coisa de melodia surge ali. E em muitos casos, as letras só surgiram definitivamente aos 48 do segundo tempo, já na gravação do disco. Sobre inspiração, poxa, nosso dia a dia é a inspiração. Situações, causos, cenas, amores, horrores e os personagens que transitam anonimamente são a inspiração. Basicamente isso. Mas tem muitos outros bons letristas na cena atual. Poderíamos citar o Diogo Soares (Los Porongas), o Hélio Flanders (Vanguardt), Jair Naves, Mateus Novaes (Krias de Kafka), Beto Só, Tulipa Ruiz… tem muito letrista bom. Mas o nosso manda muito bem! 

Luana Vignon: Na canção “Londres está uma merda” (Granada, 2008) rola uma crítica sarcástica e bem humorada a respeito do rock’n roll. Aparentemente o cenário musical tornou-se um refúgio para “bêbados arroz de festa”. Quem faz hoje, no Brasil, um rock que merece atenção?

La Carne: Meu bem, todo mundo merece um pouquinho de carinho e atenção! (risos).

SERVIÇO 
O QUE:  Projeto Curto Circuito Sesc – O começo do fim no interior.
QUEM TOCA: Bandas La Carne, Raimundos Cover e Banda Rockxiurus.
QUANDO:  dia 15 de julho de 2012, das 14h às 18h.
ONDE: Pork’s Bar – Rua Tiradentes, 210-B, centro, Araçatuba.
MAIS INFORMAÇÕES: (18) 9608-9190/ 9198-6451.

*  Luana Vignon,  escritora e colunista, colaborou com reportagem e entrevista com a banda La Carne, para o Portal de Notícias Araçatuba News.

Drops Dezembro Independente com La Carne

06 terça-feira dez 2011

Posted by lacarneoficial in Show, Vídeos

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Entrevista, Festival, Shows, Vídeos

Aí que os caras do Dezembro Independente gravaram esse vídeo lá no show de Ferraz de Vasconcelos. Classe félas!

Fora do Eixo e longe de mim!

18 sexta-feira nov 2011

Posted by lacarneoficial in Por aí, Revolution

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Entrevista, Mídia, Web

Pra esquentar o debate, China (ex-Sheik Tosado) e sua carta manifesto “Fora do eixo e longe de mim”. Totalmente pertinente.

Aqui a integra da carta.

Contra corrente

Contra corrente desde sempre, baby. Contra os abutres que devoram devagar....

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